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Circuito integrado quântico é o mais complexo já construído





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Em 2011, uma equipe de físicos e engenheiros do Reino Unido, Japão e Holanda criou o primeiro chip fotônico quântico multiuso. Ano passado, eles disponibilizaram a primeira versão do seu processador quântico gratuitamente na Internet.

Agora, a equipe obteve um grau adicional de integração, construindo um circuito integrado quântico fotônico, e fizeram isso com as mesmas técnicas empregadas para fabricar os circuitos integrados eletrônicos tradicionais. Isso torna o dispositivo o mais complexo circuito integrado quântico já construído a partir de um único material, o silício.

O chip consegue gerar fótons e entrelaçá-los ao mesmo tempo – o entrelaçamento quântico e a superposição são fenômenos essenciais para o processamento e a transmissão quântica de informações.

O circuito consiste de duas fontes de fótons individuais que já são gerados entrelaçados entre si, o que torna o chip adequado para virtualmente qualquer experimento de processamento quântico, além de experimentos em óptica quântica e fotônica.

Gerar os dois fótons já entrelaçados significa que, além de serem produzidos por fontes idênticas, eles próprios são virtualmente idênticos em todas as propriedades imagináveis.

Um circuito quântico fotônico de estado sólido é apenas uma das várias plataformas que estão sendo pesquisadas para a construção de um computador quântico.

A grande vantagem da fotônica baseada no silício é que os chips podem ser construídos com as técnicas usadas para a atual microeletrônica baseada no processo CMOS.

De acordo com os pesquisadores, o próximo passo será construir um sistema de informação quântica totalmente integrado em um único chip de silício. “Até agora nós combinamos fontes de luz quântica com circuitos quânticos, mas o próximo grande desafio será incluir detectores de fótons individuais e, em seguida, escalar até as muitas centenas de componentes necessários para executar tarefas complexas de processamento de informação quântica com fótons,” disse o professor Mark Thompson, um dos líderes da equipe.

Fonte: http://imasters.com.br